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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O invejoso

O invejoso sofre mais pelo que os outros tem, do que pelo que lhe falta.
É comum, sentir uma diferença no olhar do interlocutor quando lhe bate uma ponta de inveja.
É bom que se diga, que nem toda a inveja é ruim ou tem maldade.
Existe um tipo de inveja que demonstra admiração, satisfação, simpatia pelo sucesso material ou não que as pessoas conseguem e que se lhes diferencia de alguma forma.
É motivo de satisfação invejar as pessoas inteligentes, bem sucedidas, elegantes e bonitas, o que de alguma forma ajuda com que se nos de vontade de ser como elas, alcançando o mesmo sucesso.
Existe entretanto uma inveja, que como se diz, mata.
É aquela que esta na popular frase: inveja de doer, ou inveja de matar.
Essa inveja, ao invés de ser positiva, como a outra, destrói, amarga, incita a comentários pouco construtivos para não dizer maldosos, impiedosos e quase sempre mentirosos.
Essa inveja é um desvio de carárater e como tal, inaceitável no convívio entre amigos ou pessoas que querem se relacionar bem.
Como no caso do malandro, existe uma maneira de não ser prejudicado pelo invejoso.
É guardar distância prudente e se possível for, suficiente para estar longe dos seus olhos e comentários.
O sujeito que tem mania de que todos sentem inveja dele, é na verdade um invejoso.
Dizem, que a inveja transmite fluidos negativos e que podem prejudicar alguém.
Acredito que isso seja possível, na mesma medida em que é ruim andar com as pessoas que tem defeito de caráter, ficando bem difícil sermos de qualquer forma afetados quando guardamos distancia prudente desse e de qualquer tipo de mau carater.
Além disso, está mais do que provado de que todo o bem ou mal que emanamos a nos volta potencializado e é por isso que as pessoas invejosas quase sempre são mal sucedidas em uma ou todas as coisas importantes da vida.
Como sempre ouvimos falar, principalmente das pessoas mais experientes, ou que nos querem bem, diz-me com quem andas e eu direi o que te espera.
O prêmio ou o castigo das pessoas é serem como elas são.

Marinho Guzman

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Vale quanto vale...



Vale quanto vale...
As pessoas valem quanto valem.
Vale o velho ditado que dá para enganar muitos por algum tempo, alguns  por muito tempo mas não dá para enganar todo mundo por todo o tempo.
Tem gente que enxerga longe e tem gente que não vê além do seu próprio umbigo. 
Tem gente que porque escreve umas bobagens originais acha que elas valem mais do que grandes frases de grandes pensadores.
A gente vale quanto vale e tem gente que não vale nada.
Vale quem lê, gosta e transcreve pensamentos de outros, vale quem tem idéias próprias e escreve coisas que as pessoas gostam.
Imagine se que para ser original eu tivesse de compor ou cantar qualquer musica. 
Isso seria um desastre completo.
Escolher as músicas que me agradam, ouvi-las e indicar para meus amigos é o que basta.
Pesquisar no Google tem todos os méritos. 
Antes a gente tinha um trabalhão de ir ás bibliotecas e sair caçando livros dos amigos. 
Hoje essa é uma das maneiras de se adquirir conhecimento. 
E isso não vale? Vale sim e vale muito.
Tem gente cuja capacidade de saber o que é bom e o que é ruim depende de críticas nem sempre isentas.
Uma coisa é certa. A gente aprende logo quem vale e quem não vale.

E aí, deleta!

domingo, 25 de julho de 2010

ALMOÇAR FORA DE CASA TODO DIA

    Todo dia ?  De vez em quando?  Você trabalha  ou simplesmente não quer cozinhar ?

Quanto você pode gastar por refeição? O que você gosta de comer? Restaurante bom é restaurante caro? Comida por quilo tem sempre o mesmo gosto?
Baseados  nessas  perguntas  e  tendo  as  respostas  de  grande  número  de  pessoas que  moram  e ou  trabalham  na  Praia  de  Pitangueiras  nós  criamos  o
       RESTAURANTE PAPI PALMA
A proposta   é uma refeição qualquer bolso, com opções para muitos, feita como se fosse na sua própria casa.
Você cozinha hoje para comer hoje.
Gosto de comida caseira, tempero caseiro sem excessos, tudo isso feito para ser servido em três horas. Isso mesmo. Nós começamos a servir ao meio dia e paramos às três horas!
Isso quer dizer que comida fresca e sabor preservado.
Por R$ 19,90 o quilo, cerca de R$ 8,00 um prato exatamente com o que você gosta.
E tem os pratos de massas onde você escolhe ainda o molho e complementos.
Restaurante PAPI PALMA – Rua Mário Ribeiro 345/369 – Guarujá Center Shopping
Telefone (13) 3386-2744  www.restaurantesguaruja.com  

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

É verão!!!! Biquiniiiiiiisssss!!!!

Clique na foto para ampliar

Não se iluda com os anúncios de biquinis a R$10,00 ou R$ 20,00.

Para fazer um biquini com Lycra Santa Constancia ou Rosset, com padrões modernos e qualidade de confecção só a Lycra custa isso.

Biquinis baratos oferecidos pela internet por pessoas que não tem lojas em shopping ou na rua também podem levar o consumidor a erro.

Chiquita Bacana tem loja no Guarujá na Rua Mário Ribeiro 345/369,

Telefone (13)3386-2744 tem longa tradição de venda de biquinis fabricados pelas melhores marcas do Brasil.

Nós temos ponta de estoque, saldos de coleção,sobras de fabricação para as grandes marcas e muitas outras ofertas a preço de fábrica e preço de atacado COM PRONTA ENTREGA.

Nosso site www.biquinisguaruja.com.br tem grande número de peças da coleção ainda disponíveis e a nossa loja virtual www.biquinisatacado.com estará no ar a partir de 15 de setembro de 2009 já com a coleção das grandes marcas e coleção de 2010 que ainda não chegaram nas lojas.

Não se deixe enganar.

Preço não é tudo para quem quer qualidade e beleza.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

O INVEJOSO


O INVEJOSO

O invejoso sofre mais pelo que os outros tem, do que pelo que lhe falta.

É comum, sentir uma diferença no olhar do interlocutor quando lhe bate uma ponta de inveja.

É bom que se diga, que nem toda a inveja é ruim ou tem maldade.

Existe um tipo de inveja que demonstra admiração, satisfação, simpatia pelo sucesso material ou não que as pessoas conseguem e que se lhes diferencia de alguma forma.

É motivo de satisfação invejar as pessoas inteligentes, bem sucedidas, elegantes e bonitas, o que de alguma forma ajuda com que tenhamos vontade de ser como elas, alcançando o mesmo sucesso.

Existe entretanto uma inveja, que como se diz, mata.

É aquela que esta na popular frase: inveja de doer, ouinveja de matar.

Essa inveja, ao invés de ser positiva, como a outra, destrói, amarga, incita a comentários pouco construtivos para não dizer maldosos, impiedosos e quase sempre mentirosos.

Essa inveja é um desvio de carárater e como tal, inaceitável no convívio entre amigos ou pessoas que querem se relacionar bem.

Como no caso do malandro, existe uma maneira de não ser prejudicado pelo invejoso.

É guardar distancia prudente e se possível for, suficiente para estar longe dos seus olhos e comentários.

O sujeito que tem mania de que todos sentem inveja dele, é na verdade um invejoso.

Dizem, que a inveja transmite fluidos negativos e que podem prejudicar alguém.

Acredito que isso seja possível, na mesma medida em que é ruim andar com as pessoas que tem defeito de caráter, ficando bem difícil sermos de qualquer forma afetados quando guardamos distancia prudente desse e de qualquer tipo de mau carater.

Além disso, está mais do que provado de que todo o bem ou mal que emanamos volta potencializado e é por isso que as pessoas invejosas quase sempre são mal sucedidas em uma ou todas as coisas importantes da vida.

Como sempre ouvimos falar, principalmente das pessoas mais experientes, ou que nos querem bem, diz-me com quem andas e eu direi o que te espera.

O prêmio ou o castigo das pessoas é serem como elas são.

Marinho Guzman

sexta-feira, 6 de março de 2009

O asno e a carga...Fábula de Esopo.



O ASNO E A CARGA DE SAL



Um asno carregado de sal atravessava um rio.

Um passo em falso e ei-lo dentro da água. O sal então derreteu e o asno se levantou mais leve. Ficou todo feliz.

Um pouco depois, estando carregado de esponja às margens do mesmo rio, pensou que se caísse de novo ficaria mais leve e caiu de propósito nas águas.

O que aconteceu? As esponjas ficaram encharcadas e, impossibilitado de se erguer, o asno morreu afogado.

Algumas pessoas são vítimas de suas próprias artimanhas.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Filtro solar.


(do original de Baz Luhrmann Everybody's free- to use
sunscreen, regravado por Pedro Bial)

Nunca deixem de usar filtro solar.
Se eu pudesse dar só uma dica sobre o futuro, seria
esta:
Use filtro solar.
Aproveite bem, o máximo que puder o poder e a beleza
da juventude.
Ou então esquece. Você nunca vai entender mesmo o
poder e a beleza da juventude até que tenham se
apagado.

Não se preocupe com o futuro.
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que a preocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver um equação de álgebra.
Todo o dia, enfrente pelo menos uma coisa que te meta
medo de verdade.
Cante.
Não seja leviano com o coração dos outros.
Não ature gente de coração leviano.
Não perca tempo com a inveja.
Às vezes se está por cima, às vezes por baixo.
A peleja é longa.
E no fim, é você contra você mesmo.
Não esqueça os elogios que receber, esqueça as ofensas.
Se conseguir isso, me ensine.
Guarde as antigas cartas de amor.
Jogue fora os extratos bancários velhos.
Estique-se.
Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida.
As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos 22, o que queriam da vida.
Alguns dos quarentões mais interessantes que eu conheço ainda não sabem.
Tome bastante cálcio.
Seja cuidadoso com os joelhos, você vai sentir falta deles.
Talvez você case, talvez não.
Talvez tenha filhos, talvez não.
Talvez se divorcie aos quarenta, talvez dance ciranda
em suas Bodas de Diamante.
Dance
Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora de vez.
Seja legal com os seus irmãos, eles são a melhor ponte com o seu passado e possivelmente quem vai sempre
mesmo te apoiar no futuro.
Entenda que amigos vão e vêm, mas nunca abra mão de uns poucos bons.
More uma vez em Nova York, mas vá embora antes de endurecer.
More uma vez no Havaí, mas se mande antes de amolecer.
Viaje.


Cuidado com os conselhos que comprar.
Mas seja paciente com aqueles que os oferecem.
Conselho é uma forma de nostalgia.
Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo,
Esfregá-lo, repintar as partes feias e reciclar tudo para mais do que vale.

Mas no filtro solar, acredite ...

sábado, 28 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Homem submisso é tão útil quanto pinça quebrada.


Ailin Aleixo
Homem submisso é tão útil quanto pinça quebrada.
Tá bom, passamos as últimas décadas lutando para que eles sejam menos escrotinhos, não cutuquem o nariz em público, aprendam a lavar louça, saiam das fraldas e larguem do nosso pé. Com toda a razão: o mundo seria eternamente um espartilho tamanho P se a cada botão caído eles nos acordassem para costurar ou se o maior espaço que tivéssemos na vida fosse entre a caixa do aspirador de pó e a sala de jantar.
Lutamos e conquistamos um monte de coisas. Colocamos os homens no cabresto e daí todos os nossos problemas… mudaram.
Domamos os machões, trabalhamos até 11 horas por dia, deixamos a receita para o jantar separada para a empregada, fazemos compras de supermercado na hora de almoço, cuidamos dos gatos, fazemos luzes no cabelo, trocamos o óleo do carro e ficamos cansadas feito um camelo velho. Agora, vem cá, depois dessa suave rotina, o que eu não quero nem preciso é um bundão que recorra a mim a cada cinco minutos: ‘Qual a cor de cueca que eu compro?’, ‘O que nós vamos fazer no fim de semana?’, ‘Em qual restaurante vamos levar o Ziguifrido e a Efigênia?’.
Talvez tenhamos exagerado um pouquinho nesse processo de domesticação masculina.
Preciso de um homem que não tenha aberto mão das idiossincrasias da sua testosterona e compre só cueca branca porque é mais fácil. Um homem que seja proativo o suficiente para programar um fim de semana que me surpreenda, mesmo que nem sempre seja uma surpresa tão boa assim (não dá para acertar todas). Preciso de um homem que leia o bendito guia semanal de qualquer jornal e reserve mesa num restaurante bacana que ainda não conhecemos. Um macho que beije meu pescoço, lamba minha orelha e me convença deliciosamente a praticar o nheco-nheco mesmo quando dou demonstrações explícitas de desânimo total. Um homem, enfim, não um garoto com medo de tomar bronca.
Mas para isso é preciso baixar a guarda. Chega desse papo de tratá-los como inimigos prestes a saquear nosso território se não estivermos sempre com o exército a postos. Vamos deixar para lá essa neura feminista de que é necessário fazer os mocinhos comerem na nossa mão para termos ‘o poder’. Chega de demonizá-los. Já lutamos e conquistamos um monte de coisas, inclusive uma que não esperávamos: uma carência desgraçada, que teima em morrer de vergonha de se mostrar e nos corrói imperceptivelmente. Uma necessidade quase desesperadora de acolhimento e carinho que, certamente, não será atendida (ou sequer percebida) por um bundão. Eles são bons em ligar para perguntar se aquela dor de cabeça passou, mas não têm presença de espírito para comprar um Tilenol.
A verdade é que não precisamos de homens submissos - por que raios nós gostaríamos de ser casadas com alguém sem opinião própria? Precisamos é de um pouco de semancol e, talvez, umas sessões de terapia para reaprender a pedir colo, ficar frágeis, fazer uma comidinha gostosa para ele simplesmente porque deu vontade. Voltar a não ter medo de ser mulher. Tudo pode ser mais simples se nos desarmarmos.
Sabe de uma coisa? Homem submisso é como ‘homem pé de mesa’: muito bacana e excitante na teoria, mas um transtorno na prática.






Colaboração da minha amiga Vânia

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Homens.


Que homem nunca comeu uma feia por piedade,
Uma ex por saudade ou uma chata por necessidade?
Que homem já não estourou um cartão para um programa,
Só para levar para cama, uma mulher que o esnobou?
Que homem nunca sofreu,
Por pensar que é um simples adorno,
Que na verdade está sendo corno,
Para uma mulher que só quer esquecer o ex...
Só um homem para não saber,
Que uma maravilhosa no pé só pode ser pedra,
Que uma gostosa dando sopa é sempre louca...
E que o final é sempre igual.
As mulheres dizem,
Que todo homem é um diabo,
Não há mesmo quem o negue,
Mas toda mulher procura, um diabo que a carregue,
Desde que tenha um belo cheque!

Vamos homens, vamos à luta,
Mesmo sabendo que o final de todo malandro é sempre na mão de uma puta, mesmo sabendo que sempre vamos nos dar mal.
E tem mais, haja o que houver, custe o que custar,
Todo homem tem de ser fiel a uma mulher.

Nem que seja porque UMA é sempre mais barato, do que DUAS.

Marinho Guzman
O autor não é machista, só gozador!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Noite de tormenta....

O nome do filme é Noites de Tormenta em português, título original “Nights in Rodanthe”.
Com Richarde Gere e Diane Lane.
E a noite de tormenta é assistir ao que certamente é o pior filme que eu já vi estrelado pelo famoso e charmoso ator.
Pensei seriamente em deixar de gostar desse alguém que se propõe a fazer um filme tão ruim por (muito) dinheiro.
Não sou crítico e a menção a uma frase publicada no New York Dailly News onde uma tal de Elisabeth Weitzman
Escreveu: “É um prazer assistir esse deslumbrante par apaixonado” deve ter sido pinçada em alguma carta de fã, que termina com” Como é que eles conseguiram participar dessa porcaria ”.
Nem ter visto o filme sem pagar, uma vez que minha amiga Marília do Prado foi embora para São Paulo e pediu que eu entregasse o filme na locadora, fez com que eu esquecesse a revolta de passar um tempão vendo esse lixo. Melhor seria ter visto o Pânico...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

2009

Se o ano começa depois do carnaval ainda é tempo...

Eu sempre imagino para o ano novo, que finalmente vou tomar uma atitude para deixar de lado algumas coisas, pequenas coisas, como por exemplo me incomodar com a corrupção dos políticos.
Sempre acabo deixando essa e outras decisões para qualquer outro dia.
Mas tem gente que faz pior. Tem gente que tem tanta coisa deixada para o próximo ano, que vai precisar de uns dez anos só para tomar metade dessas atitudes.
Não importa.
O certo é, que como disse Oscar Wilde, “a vida é importante demais para ser levada a sério” e tendo essa máxima bem presente poderemos aceitar o que acontece no mundo.
O ano de 2008, como todos os anos que passaram, deixa marcas na minha vida.
Mais do que mágoas e alegrias, deixa
lembranças do que meus pais me ensinaram, meus amigos me mostraram e algumas pessoas com as quais eu tive de conviver me obrigaram a saber que existem.
Restou saber e lembrar de como fui e sou feliz por ser honesto e bom, de ter ajudado muitos, de ter tido pais que me ensinaram, de não ter filhos que não precisarei ensinar nem saber se aprenderão as lições que não sei se saberia ensinar.
Desejo um ano cheio de conquistas os meus amigos, para aqueles que fingem ser e principalmente para aqueles que
acham que são meus inimigos.
É um grande prazer ver o sucesso da maioria das pessoas e um pequeno prazer ver a dor da inveja de uns poucos.

MG

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Escrever é um vício!




Escrever é um vício!
Tive uma recaída e o nome da droga é nova ortografia.
Isso, somado às milhares de merdas escritas por todo tipo de escritores de fundo de quintal e disponíveis na internet, me fazem um blogólatra, um candidato a AVIA (Associação dos Viciados em Internet Anônimos), um potencial frequentador nos computadores daqueles que não têm nada melhor para fazer do que ler merdas, uma vez que não são tão idiotas a ponto de tentar escrever.
Aliás, só tem uma vantagem ler merda na internet. É de graça.
Muito bom para quem como eu não aguenta mais comprar a Veja e pagar caro, ler notícias já vistas no Jornal da Manhã, no Jornal do meio dia, no Jornal da Tarde, no Jornal Nacional etc.etc.etc...
Mas o melhor de ser escritor de blog é que não há compromisso com o editor, com os patrocinadores, com amigo do dono do jornal e com outros vendidos, sejam políticos ou só puxa-saco deles.
Escrever em blog é bom porque os inimigos fingem que não lêem nem dão a mínima importância, os inimigos dos inimigos, fazem a maior festa para você e ficam te incitando, e contando os podres deles, prá quem a mulher deles ta dando e essas coisinhas que dão tanto prazer de ver os inimigos se fodendo.
Escrever num blog também é legal porque você pode ilustrar o que escreve com uma das fotos maravilhosas que você tem, na qual saiu tão bem que quer repartir com amigos e inimigos.

Gosto muito de escrever e meus amigos me ajudam muito quando me animam dizendo que um dia eu aprendo...

Guarujá tem a pior temporada dos últimos anos...



Não há estatísticas.
São as conjecturas de comerciantes que se reunem em pontos como o Restaurante Pérola do Atlântico na esquina das ruas Petrópolis com rua Mário Ribeiro na Praia de Pitangueiras.
Não há que se creditar o fracasso à atual administração da Prefeita Maria Antonieta.
Já não se pode dizer o mesmo da atuação da Associação Comercial do Guarujá que tem nos últimos dez anos apoiado toda a atuação dos diversos prefeitos que nada fizeram pelos comerciantes da cidade.
Falta transparência na Associação que ainda segundo esses comerciantes, vivem de festas e de apoiar todos os atos da Administração.
Para alguns vale a piada de que nenhum Prefeito governa Guarujá sem o apoio da Associação Comercial.
MESMO QUE O PREFEITO NÃO PEÇA NEM QUEIRA ELES DÃO!!!!!
Falta representatividade nessa Associação que em dez anos não conseguiu aumentar o número de sócios, não cativa o interesse da maioria dos comerciantes e gerencia a Associação de acordo com seus interesses.
Há dez anos uma campanha conseguiu atrair o interesse da mídia e dos comerciantes com a frase:
Você é um comerciante ou um rato???
A polêmica mexeu com os brios dos comerciantes que esboçaram uma reação ao poder dos ambulantes e comerciantes ilegais.
Hoje, dentro da Associação Comercial existe um alto dirigente que apropriou-se de cerca de 500 metros quadrados da Praia de Pitangueiras com um restaurante que começou com um quiosque.
Você é um comerciante ou um rato? Eu acho que grande parte dois comerciantes do Guarujá são ratões comendo na mão das administrações que afinal prejudicaram a temporada e estão acabando com o comércio do Guarujá.
Certamente nos próximos dias, como ocorre em todo fim de temporada os dirigentes dessa Associação que tem menos de 500 associados vai vir aos jornais e dizer que foi uma das melhores temporadas dos últimos anos. (Para eles, claro) .

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Quando se tem 50 anos ou mais...


Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou:
“As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
(autor desconhecido)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Metade do mundo ri da outra metade e ambas são tolas...



Metade do mundo ri da outra metade e ambas são tolas
Dependendo da opinião, ou tudo é bom, ou tudo é ruim.
Aquilo que uns perseguem outros evitam.
Por isso, quem deseja regular tudo segundo seu critério é um tolo insuportável.
A perfeição não depende de uma única opinião: os gostos são tantos quantos os rostos, e igualmente variados.
Não existe defeito que não seja apreciado por alguém.
Não desanime se algumas coisas não agradam a uns, pois não vão faltar outros que as apreciem.
O aplauso também não deve ser motivo de orgulho, porque sempre vão existir condenações.A regra para a verdadeira satisfação é a aprovação das pessoas conceituadas, que tem voz e voto nessas matérias.
Não se vive de um só critério, nem de um só costume, nem de um só século.


Baltasar Gracián