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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Para um jovem

Tecer ilações a respeito de alguém ou alguma coisa pode ser muito interessante para escritores de romances, mentirosos patológicos ou garotos invejosos.
Os romancistas têm que criar uma história que prenda a atenção dos leitores.
Para isso, além de colocá-la no tempo e no espaço, precisam fazer com que cada um dos personagens assuma uma personalidade. 
Os mentirosos patológicos só conseguem se colocar nas histórias reais ou não, arquitetando planos mirabolantes, onde sua própria personalidade possa interagir com personagens criados e pessoas reais. 
Os invejosos podem ser catalogados como indivíduos onde a falta de caráter temporária, ou definitiva, os levam a fazer ilações, adaptar patologias, criar personalidades e fatos, atribuir qualidades ou a falta delas a outrem, em razão de não ter os atributos, qualidades ou bens materiais que gostariam de ter. 
A inveja é sempre uma admiração, um amor por alguém, que não pode ser demonstrado, pela falta de coragem em assumir posturas que o invejado tem. 
O invejoso é quase sempre um indivíduo reprimido, seja pela falta de alguma coisa, por sentir-se diminuído em relação aos outros que as possuem, ou pelo simples fato de não admitir que outras pessoas possam ter méritos, que ele gostaria de ter e não tem.
Os indivíduos invejosos mais novos, na faixa de idade que vai até a pós adolescência, lá pelos vinte e poucos anos, invejam dos mais velhos, principalmente a maturidade e a experiência, isso porque esses atributos os tornam mais sábios e mais desejáveis, principalmente os homens, pelas fêmeas de todas as idades.
Raramente se vê mulheres mais velhas com homens jovens dessa idade.         
Está  provado, que boa parte dos homens mais novos, tem problemas sexuais psicológicos de ansiedade, que os levam a ejaculação precoce e até a impotência.
Quando esses problemas masculinos se juntam com a inexperiência das mulheres mais novas ou menos esclarecidas e muitas vezes tolhidas por uma criação paternalista, o que se vê é a insatisfação sexual da dupla, o que atira a mulher aos braços dos homens mais velhos, mais experientes e sexualmente maduros...
Voltando às ilações e ao texto do cara que  chamo de jovem, jovem babaca, mesmo sabendo que falta muito para ele alcançar esse patamar, ele tenta imputar aos homens mais velhos, que tem quase tudo que se pode almejar, a síndrome de Peter Pan.
Em poucas palavras, essa síndrome levaria os indivíduos a não desejarem envelhecer e se tornarem eternamente jovens.
Ora, tecer ilações ao comportamento de alguém que não se conhece, imputando-lhe essa ou qualquer outra síndrome, só pode ser coisa de gente imatura, louca, ou de um invejoso, que vê no comportamento de um homem maduro, o jovem que ele não é nem nunca vai ser. 
Apesar de ver e saber que  é  sonho, de qualquer indivíduo, ter uma vida saudável, cercada dos maiores prazeres, bens materiais, cultura e ... cheia de juventude, o babaca teima em demonstrar sua inveja, imputando possíveis defeitos de caráter em quem não conhece.
Ao me chamar de velhinho, ao sugerir que minhas companhias sejam pagas, ao imaginar que eu não tenha família, ao mentir e tornar alguém personagem das suas fantasias, com a única finalidade de poder colocar-se num cenário a que não pertence e acredita ser impossível de alcançar, o babaca  desmorona na estória pífia de um adolescente perdido. 
Entre as responsabilidades do mundo adulto que ele não conhece, a falta de realização de seus ideais profissionais que não sabe administrar  e um futuro incerto com uma outra criança,  do sexo feminino, junta mais dúvidas do que certezas, a um mundo de Peter Pan, Cinderela, O Gato de Botas e ...Pinóquio!
Creia...o maior castigo do babaca é ser reconhecido na história, como o Pinóquio.

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