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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Inconfidentes reconhecidos Ossadas de três conjurados identificados serão enterrados em museu de Ouro Preto no dia 21 de abril


Ossadas de três conjurados identificados serão enterrados em museu de Ouro Preto no dia 21 de abril.



Nunca é tarde para as homenagens. Foi confirmada, nessa sexta-feira (15), a identificação de três ossadas que pertenceram a homens que participaram da Inconfidência Mineira. São eles: o agricultor José de Resende Costa, pai, (1728-1798), o médico Domingos Vidal Barbosa (1761-1793) e o também agricultor João Dias da Mota (1744 – 1793). [Crédito da foto a baixo: Unicamp]



Os três vão ser sepultados no Panteão do Museu da Inconfidência, em Ouro Preto, numa cerimônia que contará com a presidenta Dilma Rousseff, dia 21 de abril, quando se lembra a morte do mais famoso dos insurgentes, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.


A trajetória de Resende Costa, Vidal Barbosa e Dias da Mota é parecida após o enforcamento de Tiradentes, em 1792. Foram para Portugal e, em seguida, chegaram à África. Todos os três estão no grupo de formação do movimento. Como não houve o momento de chegada às armas, é difícil mensurar a participação de cada um deles, de acordo com alguns estudiosos. Pesquisadores citam o rico fazendeiro José de Resende Costa como um dos mais envolvidos na revolta. Foi preso junto com o filho de mesmo nome e condenado à morte junto com os outros inconfidentes. Na África, foi contador e distribuidor forense. Domingos Vidal Barbosa, cujo primo Francisco Vidal Barbosa é mais conhecido, morreu nove meses depois de chegar à África, de malária. Segundo historiadores, era de uma família rica – o pai era um grande fazendeiro – e estudara na França. Já João Dias Mota, que também morreu de malária, tinha uma fazenda onde se hospedavam muitos viajantes, inclusive Tiradentes. Há relatos de que também seria o único de quem se teria uma imagem confiável. 


“Poucas pessoas tiveram acesso ao processo de degredo. Ninguém soube direito o destino deles”, lembra o professor aposentado da UFMG Márcio Jardim, autor de “Inconfidência mineira - uma síntese factual”. “Domingos e Mota foram para Cabo Verde. Costa foi primeiro para Guiné-Bissau e depois para Cabo Verde. Os três foram reunidos na Ilha de Santiago em janeiro de 1793. Lá ninguém sabia qual era a sentença deles.”



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