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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Dos males o menor

















Se você tem algo a fazer, qualquer coisa, a mais mínima e desprezível coisinha para fazer me pule hoje.
Sei bem o que estou escrevendo. Nada que valha a pena.
Não tem nada para fazer? Leia. Mas não reclame depois. Eu só estou escrevendo porque não tenho nada, nada melhor para fazer.
O título vem da brilhante idéia do nosso amigo Jair de Oliveira Castro vulgo Cururu para resolver um problema de vizinhança.
O negócio é o seguinte, o Jair está vendendo um terreno na Enseada de quase dois mil metros quadrados. O dono é Judeu e rico.
Cada vez que o Jair arruma comprador o cara aumenta o preço. Isso já faz 20 anos. Nesse tempo, diria o Caio Borges, um entra com dólar falso e o outro com cheque sem fundo. O judeu manda por placa e arrumar o muro e o Jair empreita a placa para quem derruba o muro.
O Jair cobra caro e o judeu não paga.
Bem, mas na esperança de faturar a comissão que não será pequena eles vão se arrumando, o Jair já plantou mandioca, milho e mamona. Não deu nada! A única mandioca que o Jair nunca esquece,segundo ele próprio, é a que o primo plantou nele quando ambos eram moleques.
Mas na última viagem a São João Nepomuceno, terra onde o Jair está construindo a casa dos seus sonhos, ele descobriu uma ninhada de pintos sem “galinha mãe”. Algum desnaturado comeu a mãe dos pintos.
Jair nem titubeou. Trouxe a ninhada numa caixa e soltou no terreno do Judeu.
Uma vez por semana levava milho e com a ajuda de minhocas nativas os pintos se transformaram rapidamente em dois ou três frangos,duas galinhas e um galo. Sim senhores, um galo branco, grande, forte e excelente cantor.
Eis aí criado o problema. O síndico do prédio ao lado do terreno ameaçou o Jair. Ou some com o galo cantor ou vai sumir toda a galinhada.
Terça-feira passada, lá foi o Jair falar com o tal síndico. Ouviu atentamente a reclamação de que o galo cantava todos os dias às cinco da matina. Ou o Jair resolvia problema ou haveria denúncia na prefeitura.
Venceu o galo com argumento do Jair, de que só estava esperando o galo morrer para alugar o terreno para um parque de diversões...
Dizem os amigos do síndico,que ele já arrumou até plano de saúde para o galo e que tem um ou dois dublês caso algo aconteça ao cantor.
Melhor o galo do que um parque de diversões.
Dos males o menor...

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